Senado aprova nova lei nacional de adoção

BRASÍLIA – O Senado aprovou nesta quarta a nova lei nacional de adoção. O texto prevê que, antes de a criança ser encaminhada a um abrigo, sejam esgotadas as possibilidades de acolhimento pela própria família. No caso de perda do pai e da mãe, por exemplo, tios, avós e parentes próximos serão estimulados a assumir a criança. Outra mudança é que os abrigos terão de fazer relatórios semestrais justificando a permanência das crianças, o que deverá diminuir o tempo em que elas ficam nas instituições.

Aqueles que quiserem adotar terão de passar por uma preparação prévia, que estimulará a adoção de crianças que não são normalmente procuradas por pais adotivos. O projeto, de autoria da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), já tinha sido aprovado pela Câmara. Falta agora apenas ser sancionado pelo presidente da República.

– A preferência é de a criança ficar dentro da família, com o avô, com o tio. Esgotada essa possibilidade, vamos ao cadastro fazer um processo de habilitação e preparação – disse o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), relator do projeto.

Na Câmara, a possibilidade de adoção por casais homossexuais foi derrubada. No entanto, qualquer pessoa maior de 18 anos, independentemente do estado civil, pode se candidatar a pai ou mãe adotiva.

Fonte: O Globo

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  1. FAUSTO MARTINS DE LIMA E SILVA

    Tenho 58 anos e 03 filhos. Casei novamente e minha Esposa Marilsa, está querendo um filho, que infelizmente nao estou conseguindo lhe dar.
    Gostaria de adotar uma criança até uns 04 anos de idade, nao importando a cor.
    Por favor, me ajudem.

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