Nos nossos biográficos fazemos danças circulares com os participantes como uma forma de integrar as pessoas e de trazer para o chão nossa vontade, nosso agir, evitando ficar muito no mental.
Encontrei no site Ciranda da Lua uma ótima explicação sobre as danças circulares e clonei aqui embaixo (não que seja necessária qualquer compreensão para praticar as danças circulares, basta alegria). Depois do artigo há um link para uma música muito especial.
A dança em círculo é uma das formas mais antigas de celebração comunitária.
O círculo é uma forma de circunferência ininterrupta e é um símbolo de totalidade, um lugar igualitário de aprendizagem.Quando um círculo está centrado ele forma uma roda ou mandala invisível, podendo causar a mudança e evolução do indivíduo, recuperando as antigas tradições nas quais os sacerdotes e curandeiros utilizavam danças relacionadas a sons específicos para “tocar a alma” de seus fiéis.
Este movimento intitulado “DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS” foi um trabalho de resgate do bailarino alemão Bernhard Wosien que já havia passado dos 60 anos e, buscou uma prática corporal mais orgânica para expressar os seus sentimentos. Frequentando grupos de Danças Folclóricas, percebeu que ali estava o que procurava. Vivenciou alegria, a amizade e o amor, tanto para consigo mesmo como para os outros, e sentiu que a dança em roda possibilita uma comunicação sem palavras e mais amorosa entre as pessoas.
Em 1976, a pedido de Peter Caddy, Bernhard Wosien deu seu primeiro treinamento destas danças na Comunidade Espiritualista de Findhorn, no norte da Escócia. De Findhorn, este trabalho espalhou-se pelo mundo todo.
Hoje em dia podemos classificar as danças circulares da seguinte forma:
. Danças da Paz Universal
. Danças Circulares Sagradas
.Danças Diversas: cirandas, brincadeiras cantadas, danças indígenas, etc.
Esta música é de uma dança peruana que sempre usamos para integração do grupo.