Você se culpa por transgredir?

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Aqueles que se permitem transgressões da alma com certeza são vistos e recebidos pelos outros como estrangeiros. Os que mudam de emprego radicalmente, os que refazem relações amorosas, os que abandonam vícios, os que perdem medos, os que se libertam e os que rompem experimentam a solidão que só pode ser quebrada por outro que conheça essas experiências. A natureza da experiência pode ser totalmente distinta, mas eles se tornarão parceiros enquanto ‘forasteiros’.

Nilton Bonder, in A alma imoral.

Agora no Rio de Janeiro: Oficina Biográfica – Como me relaciono com os outros?

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Podemos perceber em nossa história de vida como construímos a forma como vamos nos relacionar futuramente com nossos parceiros. O relacionamento dos nossos pais, o primeiro amor, o casamento, a separação.

Esse encontro é vivencial e tem por objetivo propor a cada participante uma reflexão do que leva das suas experiências para os relacionamentos íntimos, a partir da sua própria biografia. Expectativas, acordos velados, ideias, projeções.

Como é a minha capacidade de diálogo? Como integro a realidade do outro à minha vida? Como entro na vida do outro?

Público-alvo: pedagogos, psicólogos, professores ……. e pessoas que queiram uma compreensão ampliada de sua forma de agir num relacionamento.

Marcelo Guerra –Médico Homeopata, Acupunturista e Terapeuta Biográfico.

Dia 15 de fevereiro – 9 h às 17h
Rua São Francisco Xavier, 46 A – Tijuca – Rio de Janeiro

Investimento: R$ 200,00 (Pagamento à vista 10 % de desconto.)

Conta para depósito:

Banco do Brasil,  Agência 0287-9  C/C 33.494-4

Informações :

(21)99721-4881 ou (21)3563-0749

Email: ediwaves@hotmail.com

As turmas são necessariamente pequenas devido à profundidade do trabalho. Reserva da vaga mediante apresentação do depósito bancário ( enviar por e-mail)  até dia 07/02/2014.

Este trabalho será em parceria com Ediwaves Projetos Educacionais.

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Oficina Biográfica: Como me relaciono com os outros?

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Podemos perceber em nossa história de vida como construímos a forma como vamos nos relacionar futuramente com nossos parceiros. O relacionamento dos nossos pais, o primeiro amor, o casamento, a separação.

Esse encontro é vivencial e tem por objetivo propor a cada participante uma reflexão do que leva das suas experiências para os relacionamentos íntimos, a partir da sua própria biografia. Expectativas, acordos velados, ideias, projeções.

Como é a minha capacidade de diálogo? Como integro a realidade do outro à minha vida? Como entro na vida do outro?

Público-Alvo: pessoas que queiram uma compreensão ampliada de sua forma de agir num relacionamento.

Coordenação:

  • Marcelo Guerra

Médico homeopata, Acupunturista e Terapeuta Biográfico.

Local:

Em Nova Friburgo, à Rua Ville de Fribourg, 331, Alto das Braunes. (O local é acessado por escadas e infelizmente não oferece acessibilidade)

Data:

18 de janeiro de 2014, de 9h às 17h.

Preço:

R$150,00

Conta para depósito : Banco do Brasil Conta-poupança 20222-3 Ag. 0107-4 variação 51.  O recibo do depósito da inscrição deverá ser apresentado no dia do evento!!! Se não houver número suficiente de inscritos o evento será adiado ou cancelado e o valor da inscrição devolvido mediante apresentação do recibo de depósito.

Para mais informações:

Escreva para marceloguerra@terapiabiografica.com.br

As turmas são necessariamente pequenas devido à profundidade do trabalho. Não deixe para última hora.

Faça sua inscrição online, clicando aqui.

Feedback de uma participante de um workshop biográfico

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Fui para a terapia muito tranquila e sem grandes expectativas, não imaginei que três dias trabalhando com argila, entre outras atividades, fosse mexer comigo. Mas mexeu.
Ainda não dá para avaliar tudo, mas de imediato – eu que julgava me conhecer tão bem – tive várias surpresas e cheguei a conclusões, com a ajuda do grupo, a respeito da minha vida, do meu jeito de ser, como sempre encarei meus problemas e minha relação com as pessoas que fizeram e fazem parte da minha vida.
Marcelo soube conduzir de maneira agradável, com calma e clareza. O lugar em que acontece a terapia colabora muito porque ficamos em contato com a natureza e o lugar transmite uma paz, sem contar que dá para fazer caminhadas para espairecer. Isso para não falar da comida caseira (da Glorinha) que apelidamos de “sistema de confinamento”, que nos faz lembrar a comida da mamãe.
A vontade que fica é de repetir daqui a um tempo e torcer para que várias pessoas façam e se surpreendam assim como eu.
V.F., 33 anos, participante de um workshop biográfico em maio de 2006.